O Partido Social-democrata chegou ao início da campanha, para o referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, reclamando-se como um partido sem posição oficial. Se dúvidas existiam, sobre a posição que PSD iria assumir no decorrer da presente campanha, essas dissiparam-se com o início da campanha eleitoral.
Como contributo para o dignificar o referendo, enquanto instrumento democrático, bem que podiam assumir a sua posição anti-despenalização e deixar de fazer esta campanha pseudo independente onde apenas apresentam argumentos contra a despenalização da I.V.G.
Porquê dizer que o sentido de voto está entregue à consciência individual quando em campanha tudo fazem para influenciar o sentido desse mesmo voto.
Algum respeito e responsabilidade são o mínimo que devemos exigir aos que desempenham, ou aspiram a desempenhar, cargos políticos.
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