Nos últimos dias temos visto a grande campanha pela vida dinamizada por movimentos, partidos políticos e igreja.
Já todos percebemos que para o não a questão está mal formulada (aprovam a pergunta mas como não lhes tem sido de grande conveniência passaram considerar a questão mal formulada) e que o importante é defender a vida.
Dizem-se pela vida!!!
Dizem que às dez semanas “já bate um coração”…
Alguns desses demagogos esquecem-se de que a actual lei permite matar o feto que tantos defendem. Esquecem-se, esses hipócritas, que a actual lei permite a I.V.G., por exemplo, em caso de violação.
Será que na teoria do não o fruto de uma violação não representa uma vida? Porque não falam desses casos?
Para os defensores do não existem vidas mais importantes do que outras?
Se consideram que um feto com dez semanas é uma vida, e que a sua defesa é de interesse superior, como podem permitir excepções?
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